terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A vingadora da meia-noite

     Quase meia-noite (*) e você quer dormir vendo qualquer coisa na tevê, sem maiores preocupações. Se for uma terça-feira, como hoje, uma sugestão sem compromissos, uma novelona repleta de bons e maus: 'Revenge', na Sony (apresentação às 21 horas e reprise no exato momento em que começa o dia seguinte).
     A história remete a - como indica o título - uma vingança, planejada e executada meticulosamente por uma jovem, que volta aos Hamptons, um área de veraneio exclusivíssima, nos arredores de Nova Iorque, para uma desforra contra os que traíram seu pai, que morreu na prisão e deixou para ela uma fortuna enorme.
     A trama segue os padrões novelescos tradicionais, sagas familiares etc, com o jovem idealista, os ricos gananciosos e perdulários, políticos corruptos, traição em várias camas. Até aí, seria um convite irrecusável à exclusão das opções.
     Faltou falar, no entanto, da atriz que protagoniza a vingadora: a canadense Emily Irene Van Camp, na exuberância física dos seus 25 anos, cercada do ar 'misterioso e fatal' que seu personagem exige. Emily, em todos os momentos, exibe a beleza anunciada quando apareceu mais decididamente em nossos canais, ao participar da série Everwood.
     E se você precisar de uma 'desculpa intelectual' para dar uma olhada na série, é só lembrar que ela é baseada claramente em 'O Conde de Monte Cristo', de Alexandre Dumas.

(*) Mantive o texto, mas corrijo o horário: a reprise começa às 23 horas.

4 comentários:

  1. Marco e seus detalhes miniciosos quanto às belezas femininas,já vi que você é fã de cara quando aparece nas telas uma figura feminina,e,claro,de beleza exuberante.Já citou ao longo do blog,comentários seja de atrizes,jornalistas..É só uma observação que constatei pelo fato de acompanhar e ser blogueira também.

    Vi o filme ´´O Conde de Monte Cristo`` e adorei,mas vi a versão,ainda quero assistir o original.Simplesmente fantástico. Quanto à série ´´Revenge``,ainda não vi,mas soube da história nos intervalos da programação.

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  2. Televisão e cinema são - também - necessariamente estéticos, Patrícia. Não tenho nada contra homens bonitos - e eles estão por aí -, mas prefiro me ater às mulheres. Não só às bonitas, no entanto. Minhas referências mundiais atuais são Hillary Clinton, Angela Merkel e Ellen Johnson Sirleaf, presidente da Libéria, não necessariamente belas fisicamente.

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  3. Claro. São artes onde oferecem de tudo,desde assuntos relevantes,como futilidades e, claro,cada um assiste o que quiser. De canal fechado eu vejo Sony,HBOs, Tele cines,Multishow,etc. Admiro as figuras belas e inteligentes,seja de que sexo for.Nao achei q vc tivesse falado apenas da beleza,pq se fosse isso,não combinaria com você.

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  4. Estamos de acordo, então, Patrícia, como em quase todas as ocasiões. Os fatos - essas incríveis mulheres protagonistas - desautorizam Vinícius.

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