quinta-feira, 19 de abril de 2012

Irã - como eu imaginava - defende diplomata degenerado

     Vamos esperar para ver, de fato, o que vai acontecer no caso do diplomata e canalha iraniano que assediou crianças que estavam brincando na piscina de um clube de Brasília. O Ministro das relações Exteriores, Antônio Patriota - segundo O Globo - anunciou o envio, ainda hoje, de um pedido formal de explicações à Embaixada do Irã. Como o abuso, amplamente divulgado, aconteceu no sábado, perdemos um tempo muito grande. Tão grande que teria permitido ao salafrário fugir do país.
     Se depender, apenas, do governo iraniano, o assédio será enterrado. A Embaixada, em nota oficial, já mostrou que vai defender o vigarista, alegando que tudo não passou de um "mal entendido" provocado pela falta de conhecimento das "diferenças entre as culturas". Naquela linguagem vagabunda que tenta desmentir um fato irreversível, os iranianos tentam nos impingir uma versão absurda para o caso.
     Não há desvãos 'culturais' que justifiquem um pilantra adulto molestar crianças, nem mesmo em um país terrorista e atolado no atraso como é o Irã, repudiado mundialmente (pelo menos no mundo que presta) por apedrejar mulheres consideradas adúlteras e condenar homossexuais á morte.
     Essa é a diferença cultural que existe entre uma nação enfurnada nas trevas e no banditismo e a os países livres e decentes. Em todos os lugares há degenerados. Mas apenas em alguns - como o Irã - eles são defendidos pelo Governo. Nos demais eles são execrados e punidos, como os agentes americanos flagrados em orgias em Goiânia.

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