sábado, 14 de abril de 2012

A 'cultura' petista

     A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, alvejada de todos os lados pela cupidez petista, calada há muito tempo e recolhida a um medíocre anonimato político, descobriu um meio de voltar ao noticiário: abençoou, com o dinheiro público, é claro, a construção de um monumento ao grande 'beneficiário' do Mensalão, o ex-presidente Lula, em São Bernardo do Campo.
     A desculpa para mais essa vigarice com o dinheiro alheio é um tal de museu do trabalhador, assim mesmo, com letras minúsculas, destinado a eternizar o movimento iniciado nos anos 1970 na região do ABC paulista e que se transmutou no que é, hoje, o PT: um partido que cultiva os escândalos e tenta esconder seus crimes.
     É evidente que renego essse tipo de culto à personalidade, típico de republiquetas. Mas não daria a menor importância se o tal museu fosse erguido com recursos particulares, uma vaquinha entre os fieis da seita. Seus mentores poderiam passar uma sacolinha entre os intelectuais que exaltam a mediocridade do mais limitado presidente da história brasileira e entre seus 'fornecedores', como na última eleiçãom, em Santa Catarin, pelo menos. Ou podem optar por fazer bingos, com a assessoria do contraventor Carlinhos Cacheira (é só pedir a ajuda do pessoal do governo do Distrito Federal e do ainda senado Demóstenes Torres) e quermesses no pátio de paróquias ligadas à 'Teologia da Libertação'.
     Usar o dinheiro que é de todos os brasileiros para uma exaltação no estilo ainda usado na Coreia do Norte e em Cuba é uma agressão, típica de regimes totalitários, como os finados comunismo, nazismo e fascismo.

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