quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Vandalismo à paulista

     Quem me conhece, ou lê, conhece minha opinião sobre o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, presidente e fundador do adesista PSD. Sabe, também, que não morro de amores pelo governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), em quem (confesso!!!) votei - por absoluta falta de opções -, quando enfrentou o ex-presidente Lula, para mim, o personagem mais nefasto da nossa vida pública recente, pelo retrocesso ideológico que produziu no país.
     Mas não é por isso que vou deixar de apontar o vandalismo de grupos paraterroristas que se abrigam no PT e assemelhados, como os tais de PCO e PCdoB. As imagens expostas pelo Estadão, hoje, mostram bem a 'índole' política dessa gente, seus 'argumentos' ideológicos: bandos de desajustados, armados com paus e pedras, bandeiras vermelhas ao fundo, atacando a Polícia Militar (sim, é isso mesmo, atacando a Polícia) e o prefeito paulistano, que saía de uma missa pelo aniversário da cidade.
     Essas - digamos - 'pessoas' não se contentam em protestar, vaiar, gritar palavras de ordem. Em ... votar para mudar os dirigentes, democraticamente. Apostam sistematicamente no confrontamento físico, nas agressões, torcendo para que a reação oficial provoque algum derramamento de sangue, uma boa imagem de algum ogro policial despejando o cassetete na cabeça de um jovem idealista.
     E eles estão no poder há 11 anos, com algumas exceções, como São Paulo.

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