sábado, 7 de janeiro de 2012

Presença dispensável

     A figura deplorável do 'presidente' do Irã, Mahamoud Ahmadinejad, vai infestar nossa infelicitada América Latina, com sua presença e mente perturbadas. Imprensado dentro e fora do país, temendo ser apeado do poder e - quem sabe? - acabar apedrejado, como se fosse uma mulher que 'ousa' ter um caso extraconjugal, vem em busca de apoio internacional.
     De imediato, conseguiu a adesão do bufão venezuelano, o misto de ditador e coronel de opereta Hugo Chávez, que vai recebê-lo com todas as honras, e do um pouco menos caquético dos irmãos Castro, Raul, que comanda a socialização da ignorância na ilha de Cuba.
     O noticiário de O Globo fala em "apoio de líderes de esquerda". Pobre esquerda, que já mobilizou e atingiu cérebros menos limitados e agora se vê ao lado do que há de pior no mundo, dos ditadores mais sanguinários, dos governos que mais agridem as liberdades individuais.
     Chávez, Castro, os canastrões Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador), o 'padre de todos' Fernando Lugo (Paraguai) e Cristina Kirchner, fruto do anacronismo argentino, são os mais lídimos representantes dessa esquerda bolorenta, que tem no PT e satélites seus correspondentes brasileiros.
     Torço, muito, para que a presidente Dilma Rousseff não ceda à tentação e abra espaços na sua agenda para esse negador do Holocausto e fomentador do terrorismo. O Brasil, no último ano, deu mostras de que está olhando o mundo com olhos menos sectários do que nos oito anos do Governo Lula, marcados pelos atos mais vergonhosos da diplomacia nacional em todos os tempos.

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