sexta-feira, 15 de julho de 2011

Um ser desprezível





"A ignorância dócil é desculpável. A presumida e refratária é desprezível e intolerável"
Maraquês de Maricá


  O inimputável voltou a atacar. Com o linguajar típico do misto de simplório e arrogante, o ex-presidente que mais envergonhou esse país por palavras e atos não se limitou, apenas, a culpar o que ele chama de 'mídia' pelas crises que não enxerga. Desta vez foi mais longe, usando palavrões para se referir a seus críticos, sabendo, de antemão, que a plateia amestrada e alimentada por dinheiro público (participantes da assembléia da falida - em termos morais, e não financeiros - UNE em Brasília) iria ganir de satisfação.
     É típico de uma personalidade doentia e doente. Definitivamente, o presidente do Mensalão -aquele que só ficou no poder graças a uma oposição leniente e covarde e a uma justiça caolha -, além de limitado culturalmente, é totalmente desprovido de superego e da dose mínima de compostura que se exige de alguém que alcançou o posto de mais destaque no país. Medíocre e vulgar, a cada dia mais se revela, expondo seu interior raivoso.
     Por descerebrado, não parou para pensar um segundo sobre a importância que conseguiu ao ser eleito e reeleito presidente de um país das dimensões do Brasil. Ao contrário. A todo instante prova - com comportamentos grotescos e pequenos - que jamais teve o estofo exigido para quem se transformou em personagem da história.
    

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