Vi, com razoável atenção, dois dos cinco jogos que envolveram times brasileiros na rodada das Libertadores da América: o do Santos (0 a 0 com o América do México) e o do Internacional (derrota por 2 a 1 para o Peñarol). Dos demais (Universidad Católica 1 a 0 no Grêmio; Libertad 3 a 0 no Fluminense; e Once Caldas 2 a 0 no Cruzeiro), só os piores momentos, que foram muitos.
O futebol brasileiro saiu no lucro, acreditem. O único classificado, o Santos, fez uma das suas piores exibições dos últimos tempos. Neymar e Ganso, por exemplo, de quem se espera o inesperado, foram totalmente dominados. O grande nome da classificação foi o jovem goleiro Rafael, o melhor da equipe.
Já o Cruzeiro, pela campanha sensacional (foi o primeiro colocado, no geral), protagonizou o maior vexame, em casa. Poderia ter perdido por 1 a 0 e acabou levando o segundo gol, definitivo. Talvez ainda mais ridícula tenha sido a atuação do técnico Cuca, expulso por ter dado (ou tentado dar) uma cotovelada num jogador adversário que saíra pela linha lateral.
Se já não bastassem as grosserias e bobagens acumuladas por seus colegas de profissão, o técnico do Cruzeiro nivelou o comportamento de treinadores e afins ainda mais por baixo.
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