terça-feira, 3 de maio de 2011

Mestres da ignorância

     O comportamento deletério do sr. Luiz Felipe Scolari, atual técnico do Palmeiras, na partida contra o Coríntians, domingo, não me surpreendeu. Sua falta de  ... digamos - polidez é notória. As grosserias e bobagens ditas desde sempre são marcas registradas desse personagem que - como acontece com grande parte dos treinadores - acredita ser a encarnação do próprio futebol.
     Pior do que seu comportamento naturalmente medíocre, talvez, só mesmo a subserviência dos responsáveis pela cobertura esportiva, tratados invariavelmente a pontapés por ele e semelhantes, como "Ô meu" Muricy Ramalho, do Santos, outro exemplar de deseducação explícita, e, numa escala menor, Wanderley Luxemburgo.
     Há, ainda, os que fingem educação, como o técnico do Coríntians, Tite de Lemos. E os que ostentam a mais pura e infantil arrogância, como o animador de equipes Renato Gaúcho, do Grêmio.
     Ainda bem que há exceções, como Paulo César Carpeggiani, do São Paulo, e Ricardo Gomes, do Vasco, que invariavelmente, ao longo das suas carreiras, têm exibido um comportamente responsável e discreto nos jogos e entrevistas. Assim como o iniciante Enderson Moreira, do Fluminense, um bom exemplar de conduta civilizada.

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