sexta-feira, 22 de junho de 2012

Banquete indigno

     O terrorista, assassino e presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad (não necessariamente nessa ordem), fez sucesso, hoje, na Rio+20, segundo nos conta Veja. Reuniu, para um café da manhã, um seletíssimo grupo do que há de mais pilantra ideologicamente no Brasil. E saiu coma barriga cheia de elogios à sua postura independente face ao 'imperialismo americano'.
     É a cara desse misto de lixo 'acadêmico' e dejeto político formado por um 'eminente' sociólogo (ele, pelo histórico intelectual, talvez escrevesse iminente), um saudoso ex-embaixador em ... Cuba, celebridades petistas e a nata dos pelegos estudantis que dominam a UNE, essa entidade comprada e mantida por verbas oficiais quase sempre usadas sem a decência que se poderia exigir.
     Um dia antes, o apedrejador de mulheres, algoz de homossexuais e inimigo declarado do povo judeu tinha recebido um caloroso abraço do seu amigo de fé, o ex-presidente Lula, notório pela associação que fez com o que há de pior no mundo, durante seus oito anos à frente da enorme quadrilha que vem assaltando os cofres públicos.
     Os comensais desse banquete da estupidez ficaram muito satisfeitos com o encontro e atribuíram ao criminoso iraniano diversas qualidades que, certamente, não encontram nessas lideranças neoliberais que andam por aí. Para esse tipo de gente, quanto pior, melhor. Não à toa, essa turma exibe a enorme saudade dos camaradas Stalin e Mao; venera criminosos como Fidel Castro e Guevara; está sempre alinhada com Hugos Chávez e Evos Morales da vida.
     O abraço afetuoso de Lula em Ahmadinejad não chegou a espantar. Ele acabara de chafurdar com Paulo Maluf. Assim como o deslumbramento disso que se diz esquerda brasileira com terroristas é mais do que natural. Não se pode esperar algo menos infame.
     Bem fez alemã Angela Merckel, que optou por acompanhar os jogos da sua seleção de futebol a dividir mesas e fotos com representantes da escória mundial.

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