sábado, 25 de junho de 2011

E fez-se a voz

     No oitavo dia fez-se a voz. No dia seguinte, o velox. Ficou, dessa experiência impensável de isolamento, uma certeza: ainda estamos no tempo das diligências, se comparados a países de fato desenvolvidos. Alguém pode imaginar um consumidor ficar privado de ... telefone, por mais de uma semana, em plena capital de um dos estados mais importantes de um país como a França, por exemplo?
     Com o corte da linha telefônica - um corte literal, provocado, pelo que soube, por uma máquina -, foi-se, também, o sinal do Velox. De um momento para outro, alguém, como eu, que depende do mundo virtual para interagir, se informar, pesquisar, fica isolado e exilado, dependente, quase que exclusivamente, das informações entremeadas pelos sorrisos da bela Fátima Bernardes e pelos olhares 'críticos' de Willian Bonner.
     Foi um castigo, talvez, merecido. Aos leitores, um aviso: essa ausência será compensada (?) por uma torrente de textos, alguns tão antigos quanto o início da minha provação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário