Vou me poupar e poupar vocês - nos próximos dias - de apontar as enormes contradições dessa inacreditável Era Lula. Exceto se algo rocambolesco acontecer, como de hábito. Uma nova Rosemary Nóvoa; outro ministro pego com as duas mãos nos cofres públicos. Enfim, essas coisas que, embora assustadoras, se repetem com certa assiduidade nas hostes governamentais e/ou petistas.
Creiam que o 'espírito natalino' nada tem a ver com essa minha retração nas observações que venho fazendo ao longo dos últimos dois anos. É que a turma recalcitrante desaparece de cena por alguns dias, nesse recesso que toma conta de praticamente meio mundo. As pilantragens são suspensas. Somos menos roubados. É tempo de essa turma que vive pendurada no poder gastar parte do que foi afanado.
Talvez resida aí - no fato de até mesmo os cofres da Nação estarem fechados para 'balanço' - o grande motivo de comemoração do país. Recolhidos, os personagens mais deploráveis dessa página da nossa história recente dão um descanso ao país, que agradece, aliviado.
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