sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Política do 'encimadomurismo'

     O 'encimadomurismo' brasileiro na questão do genocídio que vem sendo praticado pelo presidente sírio Bashar al-Assad só não é mais deletéria do que o apoio ostensivo que ainda oferece às ditaduras do Irã e da Líbia. Não é admissível que nossa diplomacia encontre desculpas para ignorar a violenta e absolutamente desproporcional reação governamental aos anseios de liberdade da população.      Não basta o país estar alinhado a republiquetas como a Venezuela ou 'pragmaticamente' ao lado de criminosos africanos. É preciso exibir, a cada momento, sua independência em relação ao bloco liderado pelos Estados Unidos, numa postura de subdesenvolvido que remete aos anos 1960/1970.
     O Brasil parece que não acredita que virou personagem, naturalmente. Sua atuação nos foros internacionais tem sido lamentável. Já era tempo de o país se sentir grande o suficiente para não copiar os jogos de cena e a irresponsabilidade de bufões como Hugo Chavez ou simples assassinos como Mahmoud Ahmadinejad.

Um comentário:

  1. Vergonhoso e lamentável a postura brasileira. Estão com a chance de aparecerem positivamente. Mas só querem se fazer presentes quando há algum acontecimento como as Olimpíadas, Copa do Mundo,mas o massacre na Síria, Líbia? Pra quê? Deixa nós aqui,botando impostos,inventando taxas pra tirar mais do contribuinte..o povo.

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