O Tocantins, visto da ponte de acesso a Porto Nacional
Terceiro dia: O encontro com o Tocantins
Ponte Alta do Tocantins - Cruzar os 800 metros de ponte sobre o Rio Tocantins foi, sem dúvida, o momento mais emocionante dessa terceira etapa (desde Uruaçu) da viagem, pelo simbolismo. Ali, na cidade de Porto Nacional, o rio é largo e bonito, especialmente nessa época do ano, quando suas águas estão mais claras.
Uma imagem da Belém-Brasília: a estrada se funde com o horizonte
Da Belém-Brasília ( pouco depois da cidade de Fátima) até Porto Nacional, rodamos 60 quilômetros por duas estrada pouco movimentada. De Porto Nacional - ocupada pela Coluna Prestes nos anos 1920 do século passado - a Ponte Alta do Tocantins, foram mais 132 quilômetros, parte deles gasta em um trecho de serra sinuoso, logo depois do vilarejo de Monte do Carmo.
Ponte Alta é - como exibe em pedra - um dos portais de entrada do Jalapão. Cortada pelo Rio Ponte Alta, é uma cidade sem prédios, normalmente calma, mas que se transforma nos fins de semana, nas férias de junho/julho e nos feriadões. A beira do rio - nesses momentos - vira uma grande e barulhenta área de lazer.
Em dois anos, desde minha última passagem pelo local, muita coisa mudou. A cidade recebeu um bom investimento em infraestrutura e está remoçada.
Uma parada obrigatória na Belém-Brasília: a ponte sobre o Rio São Francisco
Passados três dias de estradas, é hora de preparar o espírito para as emoções dos encontros com as ainda incríveis atrações da região, como a Cachoeira da Fumaça e a Passagem do Soninho, metas de amanhã, localizadas ao longo de 90 quilômetros de estradas de terra e muita areia, os primeiros grandes desafios fora de estrada do EcoSport. SW4.
Cachoeira...nossa..é tudo de bom...adoro mar,aliás, adoro água. De preferência limpa,claro. Aproveitou e entrou na água? Ou será que vou saber dentre os próximos posts? aff...só lendo...e apreciando...
ResponderExcluirNo Jalapão há água para todos os gostos, nos seus riachos, rios, lagos, praias e cachoeiras.
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