segunda-feira, 14 de março de 2011

Erramos (na verdade, errei)

     Não é uma justificativa. Acho que está mais para um pedido de desculpas. Uma espécie de 'perdoem a nossa falha". Relendo os textos, tenho encontrado alguns erros. Um artigo a mais, uma preposição a menos, uma inversão de letras e, eventualmente, algumas bobagens tamanho família, como um "mais", quando o certo seria "mas". Não achei, ainda, erros gritantes de concordância (espero que não existam). Mas isso não é lá muita vantagem: os gramáticos de hoje admitem que a maioria já 'podem' e o casal 'fazem', desde que sob determinadas circunstâncias.
     Acreditem: quase todos são provocados por um defeito que me acompanha há alguns anos: normalmente não releio o que escrevo. Sequer passo o corretor, um hábito que já esteve incorporado ao meu dia-a-dia (não abro mão desses hífens) durante muitos anos nas redações. Para agravar, uso - sem muita habilidade, confesso - o 'copia e cola', depois de refazer ideias e parágrafos, deixando rastros dos textos anteriores.
     Só mais tarde - como hoje , por exemplo -, quando alertado especialmente por Fabiana, minha filha mais nova, leitora fiel e revisora implacável (é professora de Português e Espanhol), volto aos textos e tropeço em falhas que deveriam ter sido evitadas. Não prometo eliminá-los (aos erros), embora devesse. Mas vou tentar evitá-los.

2 comentários:

  1. Ô Marco, não seja tão exigente consigo mesmo! Todo mundo comete pequenos erros. E rever o próprio texto é uma chateação que não vale a pena, porque os pequenos erros sempre continuam passando.

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  2. É outro dos meus defeitos, Terezinha: eu me cobro muito, a todo o momento. Mais uma vez acho que você tem razão. Os pequenos erros continuarão passando. Só espero que os grandes sejam vistos antes do do 'Ctrl V' (eu escrevo no world, é claro, e passo para o blog, em seguida).

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