quinta-feira, 11 de abril de 2013

Janelas abertas

     Eu não quero dicas ou sugestões para normalizar o acesso ao Windows e, em consequência, a uma parte considerável da minha vida. Obrigado. Agradeço, comovido, a todos os que postaram ou ainda venham a postar caminhos que facilitem a vida de todos nós, escravos do computador. É bom saber que há sempre um jeito, um modo qualquer, para evitar aquelas mensagens estranhíssimas que insistem em aparecer desde ontem, quando ligo o computador.
     De algum modo incerto e absolutamente ocasional, consegui me livrar das atualizações que surgiam compulsivamente à minha frente. Nos dois primeiros momentos, pego de surpresa, fiqui estático em frente à máquina, enquanto ela realizava investidas em todos os meus arquivos. Imaginei, no início, que a culpa fosse minha. Eu certamente deveria ter feito alguma bobagem virtual.
     Só hoje, durante o da, fiquei sabendo que a culpa não era minha. Menos temeroso, decidi interromper as atualizações e quetais que continuavam aparecendo. "Seja o que Deus quiser", admitindo o risco de ser deletado para sempre, ou - quem sabe? - ter minhas entranhas expostas à curiosidade pública.
     Ainda estou na dúvida se agi corretamente, ao apertar teclas a esmo. É verdade que consegui me conectar. Mas temo ser novamente envolvido por aquele emaranhado de atualizações. Tremo só de pensar em seguir as recomendações que pipocam por toda a parte. Quero de volta a simplicidade de apertar um botão e não pensar no amanhã.
     O problema é da Microsoft. Quem o pariu que o embale.

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