sexta-feira, 5 de abril de 2013

A ameaça vem da Coreia do Norte

     Em 1945, o governo americano decidiu que a II Grande Guerra já havia passado do limite e que não iria admitir a morte de mais alguns milhares de soldados. O Japão insistia em recusar a rendição, mesmo depois de seus aliados (Alemanha e Itália) terem sido derrotados. A luta no Pacífico - cada vez mais sangrenta - continuava, ilha a ilha.
     Pesadas as consequências, optou-se para solução final: duas bombas atômicas foram lançadas sobre Iroshima e Nagasaki, matando centenas de milhares de japoneses e, afinal, convencendo o Japão a se render.
     Não imagino algo semelhante em relação à Coreia do Norte, mas alguma medida dura, definitiva, terá que ser feita, sim, para barrar a estupidez que emana do governo desse lastimável e ridículo ditadorzinho Kim Jong-Um, especialmente em caso de ataque. Kim é uma verdadeira excrescência no mundo moderno, mesmo quando comparado ao lixo político representado pelo iraniano Mahamoud Ahmadinejad; pelo motorista de ônibus racista e homofóbico venezuelano, Nicolás Maduro; pelos caquéticos irmãos Castro; e pelos governos 'democráticos' da Rússia e da China, entre outros menos votados e relevantes.
     A Coreia do Norte é, hoje, a maior ameaça à paz mundial. Liderada por um degenerado que se cerca de trogloditas genocidas, usa um poder ainda não muito bem mensurado para chantagear o mundo. Como não existe liberdade alguma no país, a população vive alijada de qualquer realidade, incapaz de tentar se impor, criar fatos que levem ao abrandamento do regime. Afinal, o coreano do norte simplesmente desconhece o que se passa além de suas fronteiras.
     Um eventual - e bem possível - ataque coreano à Coreia do Sul e aos Estados Unidos poderá resultar num massacre da já miserável Coreia do Norte, o que será lamentável, pela perda de centenas de milhares de vidas de inocentes. Mas nem mesmo esse risco parace sensibilizar um dos regimes mais cafajestes do todo o planeta. Essa gente cansa de matar seus próprios cidadãos de fome. Os exemplos recentes - em termos históricos - ainda marcam a vida da China e da extinta União Soviética, exemplos de nações genocidas.

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