Explosão de gasoduto, tentativa de assassinato do vice-presidente, invasão de museus, destruição de peças do acervo histórico, roubo. O movimento oposicionista egípcio, como um todo, não parece ser tão pacífico quanto apregoa o noticiário. E o que é pior. Esses atos, misto de terrorismo e vandalismo, prejudicam claramente a saudável e amplamente apoiada luta por mudanças que devolvam a liberdade ao país. E certamente não contam com a aprovação do povo egípcio.
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