O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como se fosse um mero espectador - e não o atual ator principal dessa comédia-desastre que é a saúde pública brasileira -, advertiu, no Rio, para a expectativa de um novo surto de dengue no país, durante uma inócua caminhada ‘contra a doença’ (como se alguém pudesse ser a favor!). No município, o número de ocorrências, em 2011, já é 60% maior do que no ano passado. Advertiu e continuou em frente, talvez para aproveitar o sol de verão nas praias da Zona Sul. No seu – dele – caso, já não dá para simplesmente culpar governos anteriores (municipal, estadual e federal) por uma eventual herança maldita. Estão todos juntos, no mesmo saco, há muitos e muitos anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário