A Oi, essa inacreditável 'operadora de telefonia', além de esgotar as minhas já limitadas reservas de paciência, está ameaçando, até mesmo, minhas convicções quanto à propriedade das privatizações de determinados setores da vida (embora correndo o risco de ser recorrente, sou obrigado a reafirmar minha defesa do monopólio oficial sobre setores vitais, como educação, saúde e segurança, para evitar interpretações erradas).
Se era para continuar uma porcaria, com interrupções constantes, falsidade ideológica (esse tal de Eduardo e suas mentiras eletrônicas são insuportáveis!) e outras vigarices, não deveria ter sido entregue à empresa privada. O Governo, especialmente nos últimos dez anos, vem fazendo tudo isso muito bem: mente, cobra preços absurdos e não entrega os serviços prometidos e devidos à população. Pelo menos, no caso dos donos do poder, podemos dar um pontapé no seus - deles, poderosos - traseiros a cada quatro anos.
Infelizmente - especialmente no meu caso, plantado aqui na Zona Oeste, mais especificamente em Pedra de Guaratiba -, não posso de dar ao 'luxo' de cassar seu, dela OI, 'mandato'. A concorrência, pelo que me consta, é pior ainda. Em cerca de 15 dias, fiquei, pelo menos, cinco dias sem o pacote de serviços contratados. De ontem para hoje, foi o Velox, que me deixou isolado do mundo. Na semana retrasada foi pior: sem telefone e internet, por quatro longos dias.
Pelo menos - e tenho que registrar esse fato - os atendentes reais, não aquele 'sujeitinho virtual', são atenciosos, o que talvez não acontecesse caso fizessem parte da tal burocracia oficial.
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