sexta-feira, 15 de março de 2013

Se eles são contra, eu sou a favor

     Normalmente uso um artifício, quando não domino um tema ( e são tantos ...) ou ainda não tenho uma posição definida: procuro saber quem está apoiando. Não é uma fórmula matemática, mas ajuda, especialmente no campo político. Em 99,9% dos casos, eu sei que vou ficar no lado oposto ao defendido pela turma companheira dos mensaleiros, petistas e assemelhados em especial. Se o ex-presidente Lula, por exemplo, elogiar alguma coisa ou alguém, já sei que esse alguém - ou essa coisa - não presta, é indigno, falsificado e normalmente demagógico.
     A premissa, que também vale para as palavras e pensamentos (???) que emanam da nossa mais alta dignatária, é aplicada por mim com referência a personagens do mundo em geral. Por definição, eu serei sempre contra tudo o que for defendido pelo terrorista iraniano Mahmoud Ahmadinejad; pelo venezuelano Nicolás Maduro, vulgo 'O Boçal'; pelos ditadores da família Castro; pelo boliviano Evo Morales, um contumaz 'condescendente' com traficantes; e pela inacreditável presidente argentina Cristina Kirchner; entre outros mais ou menos votados.
     Sendo assim, ao saber que o arremedo de Evita Perón não gostou da indicação do novo Papa, seu desafeto e crítico, tive certeza que o cabra deve ser bom. Nada do que essa lamentável representante do atraso defende se sustenta. Se ela diz verde, sempre me acende o sinal amarelo. Cristina Kirchner é, sem dúvida, uma digna representante da indigência política que assola a maior parte dessa nossa sofrida América do Sul.
     Ao lado de Dilma Rousseff, Evo Morales, Rafael Correa e provavelmente de Nicolás Maduro - o venezuelano que consegue ser ainda mais estúpido e ignorante do que Hugo Chávez -, Cristina forma a linha de frente da marcha acelerada para o passado que ameaça o futuro do nosso continente.
     Talvez isso explique a opção do Espírito Santo pelo cardeal argentino.

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