O único, de fato, a escapar incólume às denúncias foi o chefão de todos, o ex-presidente Lula, inacreditavelmente inimputável. Ministros, assessores, a ex-amante e diversos parceiros em iniquidades acabaram atingidos. Os exemplos mais recentes estão aí, agora, infernizando a caminhada para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, ela também uma 'sobrevivente' do escândalo do Mensalão e da venda de 'prestígio' protagonizada por Erenice Guerra, sua amiga e sucessora na na Casa Civil.
Os nomes mais recententemente envolvido s em bandalheiras apenas consolidaram a minha desesperança em relação ao partido oficial. Além do notório ainda deputado federal André Vargas, começam a aparecer outros personagens da cúpula petista, como o ex-ministro Alexandre Padilha, candidato ao governo paulista, e alguns assemelhados ao detrator do ministro Joaquim Barbosa.
Como de hábito, todos negam tudo, mesmo o que não possível negar, como ligações telefônicas, troca de mensagens e encontros escusos. O comportamento deletério, alicerçado na certeza da impunidade que antecedia o resultado do julgamento do Mensalão do Governo Lula, está cobrando seu preço. A cada fim de semana, a cada edição dominical das revistas que o Governo tenta calar, mais degradante fica o panorama político brasileiro.
Esse país, definitivamente, não é o País que eu imaginei.
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