segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Sobre mentiras e cumplicidade

     Eu normalmente reluto em duvidar diretamente de alguém. Mas está sendo difícil acreditar na 'inocência' do deputado Marcelo Freixo, nesse caso escabroso que envolve arruaceiros, assassinos e o PSOL. Suas negativas, para mim, soaram claramente frágeis.
     Ele me pareceu acuado, cheio de respostas e afirmações indecisas, das quais a mais evidente foi a velhíssima promessa de processar quem o teria envolvido nas manobras destinadas a proteger (ou defender) os criminosos que mataram o cinegrafista da Rede Bandeirantes.
     A 'explicação' que tentou dar para justificar a conversa com essa tal de Sininho, sua correligionária de carteirinha, foi lastimável. Como se fosse um Robin Hood metropolitano, esquecido de que estava mais para 'príncipe John', discursou sobre sua preocupação com a possibilidade de os assassinos do cinegrafista serem torturados. É muita vigarice para ser engolida a seco.
     Freixo sequer tentou desqualificar a 'militante' que liderou vários atos de vandalismo recentemente. Nem poderia. Afinal, a 'jovem' tem ligação direta com ele. E, convenhamos, ninguém sai por aí distribuindo o número de celular para estranhos.
     Assim como os assassinos e seus comparsas, entre os quais a tal Sininho, Marcelo Freixo e seu partido - figurinha fácil em todos os atos de vandalismo, com suas bandeiras desfraldadas - devem muitas explicações à população brasileira, a do Rio em especial.

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