quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Denuncia confirmada


     Há algum tempo, quando mais perniciosas eram as intervenções desses bandidos que se escondem sob máscaras, publiquei, aqui mesmo, no Blog, um texto, misto de denúncia e revelação, sobre a orquestração dos manifestos, sob orientação de políticos e de um professor famoso do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ (IFCS).
     Na época, fiz questão de frisar que não se tratava de uma mera especulação,  mas, sim, da constatação de um fato, que me foi confidenciado por alguém que participara pessoalmente de reuniões desses grupos de arruaceiros e que estava desencantado com os rumos dos protestos. Esse 'informante' (na verdade, alguém que conheço há mais de trinta anos e que está acima de qualquer suspeita) me relatou detalhadamente como eram conduzidos os preparativos, falou da organização do grupo de arruaceiros, das táticas empregadas etc.
     Tudo - ele me afirmou - que acontece nas manifestações é orquestrado, tem seu tempo certo, o momento exato em que uma passeata democrática se transforma em vandalismo. Todos os passos, gritos de ordem e disposição física dos bandoleiros são combinados, dentro de um plano.
As reuniões destinadas a ajustar as peças eram realizadas - segundo as informações que eu obtive - principalmente nas dependências do IFCS, onde milita o mentor dessas tropas de assalto, mas também se estendiam à UERJ.
     Hoje, ao ler as denúncias sobre os pagamentos feitos aos bandoleiros que  vão para as ruas promover vandalismo (R$ 150,00, de acordo com o advogado do assassino do cinegrafista da Rede Bandeirantes), constatei que tudo se encaixava.
     Como no texto postado há alguns meses, vou me permitir omitir o nome do professor que dava o tom 'ideológico' dessas arruaças, em nome de um 'projeto político'. Não tenho como provar, embora - repito - confie integralmente em quem me fez as revelações. Mas posso adiantar que ele anda por aí, citado eventualmente, uma espécie de guru.


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