O jornalista Roberto Porto, o Robertão, morreu. Soube há poucos minutos, através de outro amigo comum, Luiz Carlos Mello, botafoguense histórico, como ele. Tive o prazer de trabalhar ao seu lado, na velha editoria de Esportes do JB, nos anos 1980. Foi lá que aprendi a respeitar e a gostar desse apaixonado pelo esporte, pela história do futebol, em especial.
Ainda guardo algumas colunas que ele escrevia, mais tarde, no Jornal dos Sports, e nas quais me citava e/ou desafiava, quando o assunto (quase sempre uma foto antiga) era o Vasco, minha paixão. Uma grande perda, mesmo. Quem teve a oportunidade de conviver com ele sabe o quanto era gentil e amigo.
Robertão era uma pessoa especial. Doçura em dois metros de altura e vastos bigodes
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