Não há motivos para comemorações. A eclética ‘lista do
procurador-geral da República, Rodrigo Janot’, assumida pelo ministro Teori
Zavascki, do STF, é mais um indicativo dessa fase lastimável da vida
republicana. Há personagens para todos os matizes ideológicos. Resta, agora,
aguardar que as investigações sejam feitas de maneira ampla, geral e
irrestrita. Doa a quem doer. Não deve haver complacência. Esperamos que, dessa
vez, cheguemos, de fato, aos chefões do crime organizado que se apoderou e
conspurcou o país. É fundamental que a faxina iniciada quando do Mensalão do Governo
Lula elimine da vida pública personagens que ameaçam a democracia, por palavras
e atos.
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