sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Sobre canalhas e afins

     Nunca houve, na história do Brasil, algo sequer parecido com o que estamos vivendo agora. Algo tão lamentável, tão lastimável, tão asqueroso. Uma quadrilha de vagabundos assaltando os cofres públicos com uma desfaçatez impensada. Canalhas travestidos de políticos e/ou de seus representantes usando de todos os meios para perpetuar um tenebroso projeto de poder. Para essa gente não há limites. Ou não havia ...
     As prisões - dezenas!!! - de hoje são apenas o início de uma devastação nas hordas petistas e assemelhadas. Se temos, nesse momento, quatro ou cinco bandidos implorando para fazer parte do esquema de delação premiada, podemos imaginar o que virá pela frente. Quantos criminosos seguirão o mesmo caminho do doleiro e do petroleiro petistas?
     Se alguma lição ficou do Mensalão do governo Lula, foi, certamente, a de que não vale a pena apodrecer na cadeia para preservar os verdadeiros chefões da criminalidade institucional, como fez o publicitário mineiro Marcos Valério, que já acena com a possibilidade - agora real - de afinal apresentar as evidências das digitais do primeiríssimo escalão na roubalheira mensaleira.
     Afinal, se o doleiro Alberto Yussef está com um pé na porta de saída da prisão, por que ele ficaria atrás das grades por, pelo menos, mais cinco anos? E não podemos esquecer que José Dirceu e outros quadrilheiros já estão por aí, flanando, 'heróis' da iniquidade.
     E ainda há quem defenda ou justifique esse lixo, com argumentos que beiram o ridículo, sem o menor conteúdo, primários, simplórios.
   
   

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