A canalhice (retórica?)
dessa gente não tem limites. A vagabundagem 'ideológica' também é ilimitada.
Flagrados com as mãos imundas nos cofres da Petrobras, mesmo depois do assalto
produzido durante o governo Lula, não se inibem em criar factoides, diversionismos,
para tentar escapar da devida punição pelos atos indignos que vêm produzindo há
doze anos.
Eu até ‘entendo’
que seres desprezíveis e insignificantes como o presidente do PT, um tal de Rui
Falcão, não se envergonhem de mentir descaradamente, de imputar a outros a responsabilidade
pelos seus crimes. Não ficaria surpreso, também, com posições semelhantes do
ex-presidente Lula, um político abjeto.
Mas não poso
deixar de me sentir ofendido pessoalmente quando a presidente do meu país,
ignorando a dignidade que o cargo exige de qualquer um, mesmo daqueles mais
indignos, se presta ao papel lastimável de porta-voz do marqueteiro de plantão,
repetindo um discurso ignominioso, destinado a desviar o foco das investigações
sobre o que seu partido e outros asseclas fizeram nos últimos anos.
Acuada, temendo
um processo formal de impeachment, Dilma Rousseff desceu ao nível mais rasteiro
do discurso – se é que é possível ser mais baixa do que foi, durante o período
eleitoral -, argumentando que a ‘culpa’ do roubo produzido pelo PT na Petrobras
foi do governo Fernando Henrique Cardoso, que não prendeu o tal diretor que,
anos mais tarde viria a roubar não apenas para engordar sua conta bancária, mas
para o partido no poder.
Ecoando a
fantasia criada por seu marqueteiro, essa deplorável mandatária – o segundo
pior da nossa história, posto que disputa com Fernando Collor de Melo, seu
atual aliado – mente da maneira mais lastimável, distorce fatos e manipula informações.
Tudo isso, depois de seu ministro da Justiça, esse desqualificado José Eduardo
Cardozo - certamente o mais medíocre a ter ocupado esse cargo em toda a
República -, ter se reunido com advogados das empresas envolvidas na
roubalheira.
A cada dia,
mais lastimável se torna esse segundo mandato da Era Dilma, uma continuação infeliz
do período de infortúnios morais de seu mentor e grande responsável pela
devassidão que infelicita o País e degrada as instituições. O Brasil,
definitivamente não merece ser vítima de tantos crimes e criminosos. Chega
dessa gente!
excelente artigo! parabens!
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