quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Vigarice retórica

     "A coisa está tão grave que é pobre roubando pobre. Eu, antigamente, via: ‘Bandido roubou um banco’. Ficava preocupado, mas falava: 'Roubar um banqueiro… O banqueiro tem tanto que um pouquinho não faz falta. Afinal de contas, as pessoas falavam: ‘Quem rouba mesmo é banqueiro, que ganha às custas do povo. Eu ficava preocupado... Era chato, mas era… Sabe, alguém roubando rico”. 

     Essa cretinice foi 'proferida', segundo nos relatam Veja e outros, pelo ex-presidente Lula, o mais medíocre de toda a nossa história, em um comício no interior de São Paulo. E o mais grave: essa estupidez retórica não chega a surpreender. Ele é isso, sempre foi. Um falastrão incorrigível, sem o menor escrúpulo para dizer as maiores sandices, confiando na inimputabilidade que lhe confere o fato de ter nascido no Nordeste e ter chegado à Presidência da República praticamente analfabeto.
     Esse tipo de discurso vagabundo, no entanto, 'sensibiliza' - é inacreditável! - setores da vida nacional que, por definição, deveriam zelar pela dignidade, pelo crescimento moral da sociedade. Insisto: as próximas gerações, infelizmente, pagarão muito caro pelo mal que essa gente está fazendo ao País.

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