Dilma Rousseff, o segundo chefe de estado mais
medíocre de toda a nossa história (o primeiro posto de qualquer lista que seja feita
com um mínimo de isenção é e será sempre de Lula), esmerou-se, ontem, em uma ‘entrevista
coletiva’ com o que a turma petista e assemelhados chamam de ‘blogueiros
independentes’ – um eufemismo para a companheirada paga, com nosso dinheiro, para
elogiar o governo.
Entre uma bobagem e outra, estimulada pela claque
amestrada, nossa presidente dedicou-se a uma das atividades preferidas de
petistas e afins: criticar a imprensa livre e independente.
Essa é uma das marcas de todos os governantes
chegados a uma ditadura, a um regime nos moldes cubano e coreano do norte. A
liberdade de opinião e o contraditório passam longe do ideário dessa gente que rotineiramente
agride a verdade e distorce fatos.
O sonho deles – pesadelo para quem preza a
democracia – é o tal ‘controle social da mídia’, a velha e vagabunda censura, o
país de um só jornal, como o Granma,
da ilha dos ditadores Castro, que a população usa para fins menos nobres,
suprindo a falta de papel higiênico.
Depois de ter usado a ONU para fazer proselitismo
(elogiou-se e ao país de fantasia que habita a propaganda oficial) e ter se
colocado ao lado dos terroristas islâmicos (foi o que ela fez, de fato, ao
pregar um “diálogo” com os animais que cortam as cabeças de prisioneiros), não
teve a menor inibição em proferir a frase reproduzida pelo Globo, a respeito da
devastação que vem sendo causada na Petrobras: “Há coisas irreversíveis. Ninguém desmonta uma empresa que é
a sexta do mundo”.
Vejam bem. Logo ela,
que é (ou foi) indiscutivelmente a chefe direta dos assaltantes!
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