sábado, 27 de setembro de 2014

Discurso indigno

     Dilma Rousseff, o segundo chefe de estado mais medíocre de toda a nossa história (o primeiro posto de qualquer lista que seja feita com um mínimo de isenção é e será sempre de Lula), esmerou-se, ontem, em uma ‘entrevista coletiva’ com o que a turma petista e assemelhados chamam de ‘blogueiros independentes’ – um eufemismo para a companheirada paga, com nosso dinheiro, para elogiar o governo.
     Entre uma bobagem e outra, estimulada pela claque amestrada, nossa presidente dedicou-se a uma das atividades preferidas de petistas e afins: criticar a imprensa livre e independente.
     Essa é uma das marcas de todos os governantes chegados a uma ditadura, a um regime nos moldes cubano e coreano do norte. A liberdade de opinião e o contraditório passam longe do ideário dessa gente que rotineiramente agride a verdade e distorce fatos.
     O sonho deles – pesadelo para quem preza a democracia – é o tal ‘controle social da mídia’, a velha e vagabunda censura, o país de um só jornal, como o Granma, da ilha dos ditadores Castro, que a população usa para fins menos nobres, suprindo a falta de papel higiênico.
     Depois de ter usado a ONU para fazer proselitismo (elogiou-se e ao país de fantasia que habita a propaganda oficial) e ter se colocado ao lado dos terroristas islâmicos (foi o que ela fez, de fato, ao pregar um “diálogo” com os animais que cortam as cabeças de prisioneiros), não teve a menor inibição em proferir a frase reproduzida pelo Globo, a respeito da devastação que vem sendo causada na Petrobras: “Há coisas irreversíveis. Ninguém desmonta uma empresa que é a sexta do mundo”.

     Vejam bem. Logo ela, que é (ou foi) indiscutivelmente a chefe direta dos assaltantes! 

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