Essa senhora que nos governa exibiu hoje (ainda é
terça-feira quando escrevo) o quanto alguém pode ser nefasto para a imagem de
uma nação. A estupidez político-ideológica que demonstrou em entrevista nos
Estados Unidos - ao criticar as ações contra os terroristas desse tal ‘Califado
Muçulmano’, sugerindo um “diálogo” com assassinos que degolam prisioneiros em
frente a câmaras – é algo sem precedentes até mesmo na nossa recente e
lastimável diplomacia.
A desfaçatez dessa gente não tem limites. Ao longo desses
quase doze anos de boçalidades, a política externa brasileira, sem dúvida,
conquistou um lugar de destaque. Invariavelmente, estivemos e estamos ao lado
do que há de pior no mundo, de ditadores assassinos e assassinos ditadores,
como os cubano, iraniano e coreano do norte, por exemplo; de republiquetas
desclassificadas, como a venezuelana e a argentina; de meros e vulgares
bandidos; do lixo universal.
As impensáveis declarações da nossa ainda presidente só
aumentam a desconfiança que o mundo razoavelmente lúcido tem em relação ao
Brasil. É inacreditável que não haja, nesse governo, alguém com um mínimo de
lucidez e coragem para alertá-la dos absurdos que comete e do ridículo a que
expõe a Nação.
Dilma Rousseff deveria contentar-se com as bobagens que
repete por aqui, com seus discursos oligofrênicos, com as agressões ao
vernáculo, com sua total incapacidade de articular quatro ou cinco frases que tenham
algum sentido. Sua passagem pela ONU - onde não assinou o compromisso de
reduzir o desmatamento!!! – certamente ficará inscrita como a mais deletéria
dos últimos anos da nossa história.
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