Acredito
que todos saibam quem é esse tal de Luís Inácio Adans, chefão da Advocacia
Geral da União, órgão que, em tese, existe para defender os interesses do País,
e não de partidos ou de amigos dos poderosos. Apenas para refrescar a memória,
lembro que ele conseguiu escapar, por pouco, do envolvimento com a quadrilha administrada
pela ‘ex-váriascoisas’ do ex-presidente Lula, a senhora Rosemary Nóvoa Noronha.
Quadrilha destroçada pela Polícia Federal, na Operação Porto Seguro, que expôs,
na melhor das hipóteses, um exorbitante tráfico de influência.
Ao
longo dos últimos tempos, essa mesma AGU tem demonstrado total desprezo pelo
decoro, ao desrespeitar, por exemplo, seguidas decisões judiciais referentes ao
patrimônio do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em benefício de parentes e
assemelhados de um dos luminares petistas desse meu estado infelicitado.
Pois
bem. Esse senhor não teve o menor constrangimento em sair por aí para afirmar
que o súbito desprendimento da presidente da Petrobras, Graça Foster (passou
alguns imóveis para os filhos), não gera riscos para os cofres públicos, que
não há, “desfazimento integral do seu patrimônio em favor de laranjas”. Para
esse senhor, é normal que pessoas prestes a terem seus bens bloqueados – como é
o caso da dirigente da nossa principal estatal - se desfaçam deles, escapando
de uma eventual e provável penhora.
Por
acaso, essas pessoas inimputáveis e acima de qualquer suspeita são do PT, ou
ligadas a seus dirigentes por laços inquebrantáveis.
Essa
gente é inacreditável!
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