Esse
é pequeno retrato do Brasil dessa era lastimável iniciada há doze anos e três
meses: uma presidente que atira cabides em uma 'companheira empregada' que não
guardara 'direito' seus vestidos; recebe o troco na hora; demite a
'trabalhadora'; e mais tarde, em função das eleições, suborna a tal ex-auxiliar
(um apartamento, emprego novo e uma bolada, em dinheiro vivo!) para que guarde
segredo. A história está na coluna do Noblat de hoje, em O Globo, e não foi
desmentida.
Embora
deplorável, o 'incidente' é uma espécie de roubo de galinheiro, perto do
Mensalão e do atual assalto à Petrobras. Não surpreende que ela continue
conspurcando o cargo que ocupa!
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