sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Sobre pedágios e engarrafamentos

A partir de domingo, se os ventos da modernidade permitirem, vou postar diariamente textos e fotos dessa nova e aguardada incursão ao Jalapão (a minha sétima), um dos ainda mais bem preservados paraísos ecológicos brasileiros, no estado do Tocantins, bem próximo do que poderíamos chamar de a ‘tríplice divisa’, com a Bahia, o Piauí e o Maranhão.
A previsão é rodar cerca de cinco mil quilômetros (ida e volta) a bordo do modelo 2019 da picape Fiat Toro, num misto de aventura e turismo que vai atravessar parte do Rio, Minas, Goiás, Tocantins e o Distrito Federal; e o Jalapão.Ao longo desses dias, a Toro (modelo Volcano, diesel, 4x4) fará sua estreia em condições adversas, especialmente nos infindáveis quilômetros que ligam as três referências urbanas da região do Jalapão: Ponte Alta do Tocantins, Mateiros e São Félix do Tocantins.Hoje, sexta-feira 13, chegamos a Felixlândia, às margens da BR 040, como previsto. A viagem, entretanto, foi mais longa do que imaginávamos. O anel rodoviário de Belo Horizonte estava especialmente congestionado. Um percurso que exigiria, em condições normais, algo em torno de 30 minutos, custou-nos uma hora e meia.
A rodovia, em termos gerais, está boa, mesmo após Juiz de Fora, onde paramos para almoço, no restaurante ‘Fartura no Fogão’, como sempre fazemos, eu e Guilherme. A razoável qualidade da estrada tem um preço: gastamos R$ 68,80 em pedágios.


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