terça-feira, 30 de junho de 2015

Um grupo sórdido

     A preocupação dessa 'gente' é pegar quem faz o vazamento das denúncias (delações) premiadas sobre o devastador esquema de corrupção que assola o país, atacar quem delata, e não os criminosos, os personagens dessa página deplorável da história brasileira. Vagabundos, ladrões, corruptos e corruptores se acham no 'direito' de apontar o dedo sujo para os que ajudam (divulgando ou delatando) o país a entender o mecanismo salafrário instituído formalmente pelos atuais detentores do poder.
     Não há, entre os canalhas que vêm assaltando os cofres públicos nos últimos 12 anos, qualquer resquício de arrependimento, vergonha. Ao contrário. Flagrados no mais tenebroso caso de achaque à dignidade nacional de todos os tempos, acenam com uma caça aos 'vazadores de notícias'. É assim que agem o PT e seus asseclas, liderados pelo ex-presidente Lula, o mais nefasto político desde os tempos de Mem de Sá.
     A tática, desprezível, é típica de salafrários. Sem respostas para a torrente de evidências sobre o banditismo institucionalizado entre nós a partir da chegada de Lula ao poder (antes, os crimes eram localizados, como a extorsão de empresários de transporte coletivo no interior paulista), miram suas baterias para um juiz corajoso e imune a pressões e para a tropa da Polícia Federal, como se ela,a PF, estivesse a serviço dos poderosos de plantão.
     A movimentação do ex-presidente Lula, o mais medíocre, ignorante e amoral político em atividade, e as lamentáveis declarações da atual presidente, Dilma Rousseff, resvalam no estelionato ideológico, na tentativa de estupidificação da população, na falsidade. Nossa presidente, simplória e despreparada para qualquer atividade que requeira um mínimo de sensibilidade intelectual, nos envergonha a cada fala estúpida, a cada divagação incoerente.
     Constantemente me questiono sobre o fenômeno que ungiu Dilma Rousseff de um poder e de uma importância absolutamente incompatíveis com sua qualificação. Sabemos que a aposta do ex-presidente Lula (aposta num 'poste') visava à sua própria ambição pessoal de retornar ao poder em seguida ao primeiro mandato da sua criatura. Assim como não temos dúvida quanto aos interesses escusos da quadrilha que se perfilou ao seu - dela, Dilma - lado.
     O que mais me surpreende, entretanto, é ver que ainda há uma grande parcela de pessoas com razoável discernimento apoiando e/ou defendendo esse esquema de devastação financeira e moral protagonizado pelo PT e seus satélites. O país, em algum momento, vai cobrar a fatura dessa conivência indecorosa entre quadrilheiros no poder e segmentos da população que insistem na defesa do indefensável projeto de poder de um grupo sórdido.

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